Quinta, 25 de Abril de 2024

Câmara de Mauá rejeita impeachment de Átila Jacomussi

Por janete ogawa
05/08/2020

Em meio a pandemia do novo coronavírus, a Câmara de Mauá  retomou um velho debate: o impeachment do prefeito Átila Jacomussi.

A o resultado final foi a rejeição por 10 votos a 4.

O pedido de cassação foi feito pelo PT no ano passado, mas só agora o Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou a tramitação do processo.

Os dez parlamentares que votaram contra a cassação foram Ricardinho da Enfermagem (PSB); Jotão (SD); Bodinho (Patriota); Pastor José (Avante); Admir Jacomussi (Patriota); Betinho Dragões (PL); Ivan Stela (PSB); Gil Miranda (Republicanos); Cincinato Freire (PSB); e Severino do MSTU (PL).

Quatro foram a favor: Melão (Cidadania); Tchacabum (PDT); Fernando Rubinelli (PTB) e Sinvaldo Carteiro (PSL).

A abstenção foi do vereador Irmão Ozelito (PSC).

Sete estiveram ausentes, sendo quatro por contraírem a Covid-19: Chiquinho do Zaíra (Avante), professor Betinho (PSL), Marcelo Oliveira (PT) e Adelto Cachorrão (Republicanos).

Manoel Lopes (DEM) e Chico do Judô (PSD) não participaram por serem do grupo de risco; e Samuel Enfermeiro (PSB) não justificou.

E o presidente da Casa, Neycar (SD), não votou..

O advogado do prefeito Leandro Petrin alegou irregularidades no processo.

Átila Jacomussi foi detido pela Polícia Federal na Operação Trato Feito, em dezembro de 2018 por suspeita de improbidade administrativa no caso da merenda escolar.

Ele ficou preso durante 75 dias.

Em abril de 2019 os vereadores aprovaram a cassação por suposta vacância do cargo, por 16 votos a favor, cinco contra, uma ausência e uma abstenção.

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